
Último post de 2008 (Fim do 1º Período)

ar a 2 metros. Esses prolongamentos além de recobertos por pele, talvez tivessem alguma musculatura ou quantidade de gordura. Os cientistas cogitam como possíveis funções (independentes, mas não mutuamente exclusivas) dessa vela dorsal a termorregulação (armazenando o calor do sol, dando-lhe a vantagem de ser mais ágil que os outros répteis), exibição (sexual ou para intimidação de rivais) ou ainda uma armação esquelética de uma corcova de gordura similar a de alguns outros animais como touros atuais, que servem para armazenar energia. Há indícios de que os espinossauros se alimentavam de grandes peixes, e não só de dinossauros como se pode presumir. Esse animal possuía as tradicionais características dos outro predadores, a não ser os dentes que eram retos e não curvados e os braços um pouco maiores e mais fortes. Em 2004 a revista Nature anunciou a descoberta de um dente de espinossauro embebido numa vértebra de pterossauro, o que sugere a existência de uma relação predador-presa.
possuiam uma concha fixa ao substrato e eram bem adaptados ao modo de vida séssil..jpg)
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Poema da Pedra de Lioz (António Gedeão)
António Gedeão - Poemas


Não tinha mais de 200 gramas, era carnívoro e as penas serviriam para conquistar as fêmeas
A invenção do microscópio, em 1590, permitiu desvendar várias áreas do conhecimento no campo da Biologia. O conhecimento da célula, e dos seus constituintes, só foi possível graças ao o uso do microscópio. Os primeiros microscópios que se construíram possuíam apenas uma lente e chamavam-se, por isso, microscópios simples. Depois, associaram-se duas ou mais lentes surgindo, assim, os microscópios compostos.Com a invenção do microscópio electrónico, (1930 - V. Zworkin), o conhecimento da célula evoluiu, já que o microscópio electrónico permitiu obter imagens muito ampliadas, que revelaram detalhes da ultra-estrutura da célula. Desde então, este microscópio tem sido aperfeiçoado, possibilitando ampliações de um milhão de vezes.
Os novos microscópios são o microscópio de polarização e o de contraste de fase que as novas tecnologias põem ao nosso dispor.
carabina de lado, pegou numa iguana marinha com as próprias mãos e jogou-a na água várias vezes, para analisar o comportamento e o modo de nadar destes animais que ocorrem apenas nestas ilhas. Documento 2 - Biodiversidade e Darwin
Darwin e a volta ao mundo pelo Beagle Conheça a teoria revolucionária que surgiu das observações de uma viagem
Marinheiros, é hora de içar âncoras! Passageiros, embarquem! O capitão avisa que o veleiro Beagle está pronto para começar sua viagem ao redor do mundo! Os ventos que impediram o navio de zarpar duas vezes não apareceram hoje, 27 de dezembro de 1831, e o Beagle parte da Inglaterra. Leva a bordo um jovem inglês de 22 anos chamado Charles Darwin, o naturalista do navio. Seu trabalho é observar e estudar as características geológicas e naturais dos locais visitados. Darwin não receberá salário, mas quem precisa de dinheiro? A recompensa virá quando ele retornar à Inglaterra após cinco anos de viagem. Na bagagem, trará observações para desenvolver a teoria fundamental da biologia: a teoria da seleção natural.
Quem não gostou da viagem foi o pai de Darwin. Ele estava preocupado com o futuro do filho. E tinha motivos de sobra! Darwin havia abandonado a faculdade de medicina e, na época da partida do Beagle, estudava na Universidade de Cambridge para ser pastor. O pai de Darwin nem poderia imaginar que seu filho seria um importante cientista. Afinal, na infância, Darwin era considerado pelos professores um aluno com inteligência abaixo da média.
A bordo do Beagle, Darwin passou cinco semanas explorando asilhas Galápagos (imagens: Ciência Hoje na Escola, volume 9)
Darwin embarcou no veleiro e trabalhou muito para ser respeitado como cientista. Atingiu seu objetivo ao propor a teoria da seleção natural. Até o século 19, era aceita a idéia de que animais, vegetais e o homem foram criados por Deus e não mudaram desde então. Mas, durante o trajeto do Beagle, Darwin supôs que os seres vivos se modificavam. Notou que eles se adaptavam ao ambiente em que viviam e apresentavam características diferentes de acordo com o lugar que habitavam. Observou ainda que as espécies extintas e as atuais tinham pontos em comum.
Ao voltar a Londres, Darwin tentou descobrir por que os seres vivos se adaptavam ao ambiente. Em 1837, começou a pesquisar criações de animais e plantas. Viu que os fazendeiros escolhem para a reprodução animais com características vantajosas, como a força. O objetivo é aprimorar a espécie, pois os filhotes herdam as características dos pais. Mas como aplicar a seleção aos organismos que vivem na natureza?
A solução veio quando Darwin menos esperava! Em 1838, ele leu o livro Ensaio sobre o princípio da população, de Thomas Malthus. Segundo Malthus, é preciso controlar a natalidade para evitar epidemias, guerras e catástrofes geradas pelo excesso de população. Darwin percebeu que os seres vivos lutam pela sobrevivência e o vencedor é a espécie melhor adaptada ao ambiente. Os mais aptos e adaptados vivem por um período maior de tempo e geram mais filhos. Já os seres vivos menos aptos vivem menos e deixam número menor de descendentes. De forma gradual, aumenta a freqüência de mais aptos e diminui a de menos aptos. Até que os menos aptos desaparecem e são substituídos pelos mais aptos. Darwin havia formulado a teoria da evolução pela seleção natural! Mas o naturalista decidiu não escrever nenhuma linha sobre ela...
Mara Figueira
Ciência Hoje/RJ29/05/01
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http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/2622
Documento 3 - Um pouco mais de... Darwin
A Origem da biodiversidade - contributos da Teoria Darwinista Na tentativa de encontrarem uma explicação para a diversidade da Vida na Terra, Charles Darwin e Alfred Wallace estudaram os ecossistemas em algumas ilhas do Oceano Pacífico.
Charles Darwin observou, nas Ilhas Galápagos, várias espécies de seres vivos, entre os quais umas iguanas marinhas. Estas eram idênticas às que Darwin tinha visto na Floresta da Amazónia a treparem às árvores para comerem frutos, mas mais pequenas e com um comportamento peculiar. Eram destemidas mergulhadoras e alimentavam-se essencialmente de algas, que cresciam nas rochas do fundo do mar. Apresentavam garras mais longas do que as iguanas da Amazónia, o que lhes permitia agarrarem-se às rochas, e podiam mergulhar durante mais de meia hora.
Como resultado das suas investigações, Darwin e Wallace formularam a Teoria da Evolução pela selecção natural. Segundo esta teoria, só sobrevivem os seres vivos melhor adaptados às condições do meio ambiente. Os seres seleccionados pela Natureza possuem um conjunto de características hereditárias, que os tornam mais aptos para sobreviverem, reproduzirem-se e originarem, ao fim de muitos anos, outros seres com algumas diferenças em relação ao padrão original. Com este mecanismo, uma espécie ancestral pode originar várias outras ao fim de muito tempo.

A missão Apollo 11 tal como todas as missões Apollo marcaram a conquista da Lua. A NASA comemorou esta semana 50 anos ao serviço da ciência. Podemos questionar alguns interesses desta organização americana, mas com honestidade, temos também o dever de olhar para o que de positivo nos tem sido deixado pelos cientistas que trabalharam e trabalham na NASA. Lembro-me de faltar a uma tarde às aulas para assistir em directo a lançamento do primeiro Space Shuttle a partir de Cabo Canaveral. Não me recordo, porque ainda era pequeno, da célebre frase de Armstrong na Lua, "Um pequeno passo para um Homem, um salto gigantesco para a Humanidade", mas ao rever essas imagens, ou quando revejo as imagens do filme "Os Eleitos", ou ainda "Apollo 13", sinto orgulho em ter vivido na Terra, quando estes homens e mulheres se lançavam no espaço. É com um gosto especial que tive a felicidade de estar a leccionar aos meus alunos de sétimo ano, conteúdos relacionados com a conquista do espaço, numa data importante para a Humanidade. Talvez seja a melhor homenagem que posso fazer áqueles astronautas (7 magníficos) que um dia entraram no Columbia, rumo às "estrelas".
Nuno Correia

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