Uma conversa matinal
Domingo de manhã, chega-me o miudo e pede-me: podes mostra-me um "espinossauros"? Onde ouviste essa Miguel? Tu és professor de biologia deves saber que existem espinossauros. Existem? Ah esqueci-me, existiam há milhões de anos. Pois. Aqui em casa há milhões de anos existiam espinossauros? É melhor parar o post que estou a fazer e ligar o google. Pois é. afinal existiram mesmo os Espinossauros! Claro, tu és professor de Biologia sabes tudo! Nem tudo Miguel, mas deixa lá ver se a wikipedia sabe mais alguma coisa sobre estes dinossáurios.
O espinossauro (Spinosaurus aegipticus, do latim "lagarto espinho") foi uma espécie de dinossauro carnívoro e bípede. Viveu durante o período Cretáceo, principalmente na região que é hoje o norte da África. Foram descobertos dentes e vértebras de espinossaurídeos no norte do Brasil também. Vestigios de espinossauros também foram encontrados na ilha do Cajual no Maranhão no Brasil.
O espinossauro foi o maior dinossauro carnivoro que já existiu, com adultos medindo em torno de 6 metros de altura por 15 a 18 metros de comprimento e pesando entre 6 e 9 toneladas. Possuíam grandes prolongações espinhais nas vértebras de suas costas, as maiores podendo chegar a 2 metros. Esses prolongamentos além de recobertos por pele, talvez tivessem alguma musculatura ou quantidade de gordura. Os cientistas cogitam como possíveis funções (independentes, mas não mutuamente exclusivas) dessa vela dorsal a termorregulação (armazenando o calor do sol, dando-lhe a vantagem de ser mais ágil que os outros répteis), exibição (sexual ou para intimidação de rivais) ou ainda uma armação esquelética de uma corcova de gordura similar a de alguns outros animais como touros atuais, que servem para armazenar energia. Há indícios de que os espinossauros se alimentavam de grandes peixes, e não só de dinossauros como se pode presumir. Esse animal possuía as tradicionais características dos outro predadores, a não ser os dentes que eram retos e não curvados e os braços um pouco maiores e mais fortes. Em 2004 a revista Nature anunciou a descoberta de um dente de espinossauro embebido numa vértebra de pterossauro, o que sugere a existência de uma relação predador-presa.
O espinossauro foi descoberto pelo paleontólogo alemão Ernst Stromer em 1912, no Egito. Stromer divulgou um estudo sobre alguns ossos de espinossauro e sustentou a tese de que o animal podia ter sido maior do que o Tiranossauro rex. No entanto, estes fósseis foram destruídos em 1944 num bombardeio contra um museu de Munique, na Alemanha, durante a Segunda Guerra Mundial. Desde então, os cientistas só descobriram ossos isolados de esqueletos de espinossauro.
Recentemente foi encontrado um fragmento do crânio de espinossauro medindo um metro de comprimento. Comparado com crânios já conhecidos, estimasse que tivesse no total cerca de 1,75 metros. Baseado nessas dimensões e em outros esqueletos da mesma espécie, os cientistas calculam que essa criatura teria entre 16 e 18 metros de comprimento e pesando entre sete e nove toneladas, sem duvida o maior predador que já andou pela terra e deixou vestigios. Desta maneira, o dinossauro supera o Tiranossauro rex, cujo maior fóssil já encontrado até agora, batizado como "Sue", mede quase 13 metros de comprimento e possivelmente pesou 6,4 toneladas.
O espinossauro (Spinosaurus aegipticus, do latim "lagarto espinho") foi uma espécie de dinossauro carnívoro e bípede. Viveu durante o período Cretáceo, principalmente na região que é hoje o norte da África. Foram descobertos dentes e vértebras de espinossaurídeos no norte do Brasil também. Vestigios de espinossauros também foram encontrados na ilha do Cajual no Maranhão no Brasil.
O espinossauro foi o maior dinossauro carnivoro que já existiu, com adultos medindo em torno de 6 metros de altura por 15 a 18 metros de comprimento e pesando entre 6 e 9 toneladas. Possuíam grandes prolongações espinhais nas vértebras de suas costas, as maiores podendo chegar a 2 metros. Esses prolongamentos além de recobertos por pele, talvez tivessem alguma musculatura ou quantidade de gordura. Os cientistas cogitam como possíveis funções (independentes, mas não mutuamente exclusivas) dessa vela dorsal a termorregulação (armazenando o calor do sol, dando-lhe a vantagem de ser mais ágil que os outros répteis), exibição (sexual ou para intimidação de rivais) ou ainda uma armação esquelética de uma corcova de gordura similar a de alguns outros animais como touros atuais, que servem para armazenar energia. Há indícios de que os espinossauros se alimentavam de grandes peixes, e não só de dinossauros como se pode presumir. Esse animal possuía as tradicionais características dos outro predadores, a não ser os dentes que eram retos e não curvados e os braços um pouco maiores e mais fortes. Em 2004 a revista Nature anunciou a descoberta de um dente de espinossauro embebido numa vértebra de pterossauro, o que sugere a existência de uma relação predador-presa.
O espinossauro foi descoberto pelo paleontólogo alemão Ernst Stromer em 1912, no Egito. Stromer divulgou um estudo sobre alguns ossos de espinossauro e sustentou a tese de que o animal podia ter sido maior do que o Tiranossauro rex. No entanto, estes fósseis foram destruídos em 1944 num bombardeio contra um museu de Munique, na Alemanha, durante a Segunda Guerra Mundial. Desde então, os cientistas só descobriram ossos isolados de esqueletos de espinossauro.
Recentemente foi encontrado um fragmento do crânio de espinossauro medindo um metro de comprimento. Comparado com crânios já conhecidos, estimasse que tivesse no total cerca de 1,75 metros. Baseado nessas dimensões e em outros esqueletos da mesma espécie, os cientistas calculam que essa criatura teria entre 16 e 18 metros de comprimento e pesando entre sete e nove toneladas, sem duvida o maior predador que já andou pela terra e deixou vestigios. Desta maneira, o dinossauro supera o Tiranossauro rex, cujo maior fóssil já encontrado até agora, batizado como "Sue", mede quase 13 metros de comprimento e possivelmente pesou 6,4 toneladas.
Fonte : Wikipedia
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